O valor do brincar offline — e por que isso é mais urgente do que parece
O comportamento das famílias está mudando, e as formas de brincar também. No lugar das brincadeiras tradicionais, o tempo de tela se tornou parte do dia a dia das crianças. Mas será que essa é a melhor escolha para o desenvolvimento delas?
Durante a ABRIN 2025, o painel “Resgate do Brincar” destacou uma tendência clara: os pais estão buscando mais interação real e menos tecnologia. Déficit de atenção, atraso na fala e dificuldades sociais já são efeitos visíveis da hiperconexão.
Ou seja, o mercado precisa oferecer alternativas mais saudáveis — e sua loja pode (e deve) fazer parte desse movimento.
Brincar offline estimula o que as telas não entregam
Criatividade, foco, coordenação motora, vínculo afetivo… Brincadeiras presenciais desenvolvem habilidades essenciais e fortalecem laços com pais, irmãos e amigos.
Brinquedos físicos têm um papel fundamental nesse processo — e são cada vez mais valorizados por famílias conscientes.
Oferecer brinquedos offline com propósito é mais do que tendência: é diferencial competitivo. Produtos com qualidade e significado são destaque nas prateleiras mais estratégicas.
A Junges apoia lojistas que acreditam no brincar como ferramenta de desenvolvimento, vínculo e diversão de verdade.
A infância é breve. E cada brinquedo pode fazer essa fase ainda mais rica.
Brinquedos Junges — qualidade, propósito e diversão de verdade.
